Sete Dicas Pra Mulheres Que Viajam Sozinhas

15 Apr 2019 22:01
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<h1>Como Fotografar Com O Celular?</h1>

<p>O livro que n&oacute;s apresentamos foi Sobre o assunto Fotografia da escritora americana Susan Sontag. A autora desenvolve, na publica&ccedil;&atilde;o, a hist&oacute;ria da fotografia de um ponto de vis&atilde;o reflexivo e extremamente abstrato do que significa e qual &eacute; a seriedade da imagem cotidianamente. Ela nos mostra e faz sonhar como a fotografia est&aacute; inserida corriqueiramente em nossas vidas, a partir de questionamentos filos&oacute;fico-fotogr&aacute;ficos, entre o que &eacute; o formoso e o estranho, a respeito qual &eacute; o instrumento e os focos que fotografados.</p>

<p>No livro, Susan Sontag por&ccedil;&atilde;o da analise cr&iacute;tica da fotografia americana e aborda os fot&oacute;grafos e suas obras marcantes que comp&otilde;em a hist&oacute;ria da fotografia americana e um tanto da europ&eacute;ia. O primeiro cap&iacute;tulo do livro, denominado Na Caverna de Plat&atilde;o, a autora faz uma analogia entre o recorte da realidade, que &eacute; a vista da caverna, descrita pelo fil&oacute;sofo Plat&atilde;o e a fotografia. 10 Tend&ecirc;ncias De Roupas De Academia 2018 /p&gt; </p>
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<li>Sele&ccedil;&atilde;o um modo pra chamar de seu</li>

<li>Uma Rua de Roma</li>

<li>Tamanho da foto (c&acirc;mera traseira): ajuste o tamanho e as dimens&otilde;es do arquivo</li>

<li>To de zuera, deixei tu ganha…</li>

<li>Figurino: Opini&atilde;o de Roupas pra Imagens de Gr&aacute;vida</li>

<li>HILDA MAGALHAES</li>

<li>&quot;Receio n&atilde;o poder contar o porqu&ecirc; de estar atrasada. O Governo me fez jurar sigilo.&quot;</li>

<li>Valor de pacote sai mais barato</li>

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<p>Para ela, “ao nos aconselhar um novo c&oacute;digo visual, as fotos modificam e ampliam nossas id&eacute;ias sobre o que realmente compensa enxergar e a respeito do que temos o direito de observar”. Nessa parcela, Susan nos faz ponderar sobre a fotografia no nosso dia-a-dia. E nos faz reportar a tudo &agrave;quilo que podemos e n&atilde;o podemos ter fisicamente, por neste momento se descobrir no passado, visto que “A imagem &eacute; tal uma pseudopresen&ccedil;a quanto uma prova de aus&ecirc;ncia”. Portanto, ela coloca que as imagens podem gerar uma compreens&atilde;o do universo, dependendo do ver do fot&oacute;grafo e do cen&aacute;rio escolhido por ele.</p>

<p>Ela toca tamb&eacute;m nas d&uacute;vidas sociais que envolvem a fotografia, como os populares &aacute;lbuns de fam&iacute;lia, de formatura, e de casamento, nas “fotos-trof&eacute;us”, que marcam acontecimentos culturais e sociais presentes na vida das pessoas, como uma viagem. Cinquenta Fotos Pra Pegar Com O Teu Filho , &eacute; como se as fotos fossem um testemunho de uma quest&atilde;o que ouvimos discursar, mas que duvidamos, &eacute; uma prova indeclin&aacute;vel.</p>

<p>No segundo cap&iacute;tulo, a reflex&atilde;o &eacute; feita sobre isso quais os materiais que precisam ser fotografados, em raz&atilde;o de fazer imagens do p&ocirc;r-do-sol, ou da meio ambiente s&atilde;o sin&ocirc;nimo do encantador. Mas pra autora, “n&atilde;o existem t&oacute;picos que n&atilde;o possam ser embelezados”, a partir disso, ela faz uma an&aacute;lise da obra fotogr&aacute;fica de Diane Arbus. A fot&oacute;grafa americana escolhia t&oacute;picos, pro nosso espiar, estranhos e incomuns.</p>

<p>Diane preferia fotografar anomalias, travestis, an&atilde;os e al&eacute;m da medida focos que n&atilde;o fossem a mesmice. Nesta cota, a autora questiona o conceito de beleza, de estranho, feioso, e principalmente sobre o assunto os focos que s&atilde;o capazes de e necessitam ser fotografados. Instituto Da Fotografia (iFoto) Lan&ccedil;a Revista Mandacaru, Publica&ccedil;&atilde;o De Cultura E Inclus&atilde;o Social , a fotografia faz reflexionar, visto que as imagens paralisam, ao mesmo tempo em que mobilizam as pessoas.</p>

<p>A explica&ccedil;&atilde;o da autora de que “As fotografias transitam simultaneamente com o prestigio da arte e a magia do real. S&atilde;o nuvens de fantasia e c&aacute;psulas de informa&ccedil;&atilde;o” &eacute; o ponto de partida da an&aacute;lise da fotografia como arte mim&eacute;tica. Antes de tudo, a autora associa a fotografia ao Surrealismo, cuja id&eacute;ia seria diminuir os limites entre a arte e o que se chama exist&ecirc;ncia, entre o intencional e afortunado.</p>

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